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segunda-feira, 16 de julho de 2012

Quanto vale um bom vídeo?

As pessoas as vezes esquecem do perigo, tudo para conseguir uma boa foto, gravar um bom vídeo ou até mesmo publicar no Twitter ou Facebook. Tá ai o vídeo que não me deixa mentir.

 

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Pescar já não é mais seguro

Você está lá na sua pescaria de fim de semana, e lá vem o seu "peixinho" preso na linha, até que um tubarão oportunista vem e leva o seu "peixinho". 

Não se trata de um tubarão qualquer, e sim um tubarão touro, que costuma ser violento e pode ser encontrado em toda a costa brasileira. Estudos dizem que é o tubarão mais perigoso ao homem, devido ao fato de poder viver tanto em água doce quanto em água salgada. Já foi encontrado três quilômetros acima no rio Mississipi (EUA), e é conhecido por serem capazes de subir o rio Amazonas até Manaus.



segunda-feira, 9 de julho de 2012

Por fim um filme baseado no jogo Assassins Creed

Agora sim, o filme que eu estava esperando.

O ator Michael Fassbender, de X-Men, Jonah Hex, Centurion, Prometheus e Inglorious Basterds  vai produzir e estrelar uma adaptação ao cinema da série de games Assassin's Creed.

No ano passado, a Ubisoft negociava com a Sony Pictures para levar o jogo às telonas, mas a conversa não avançou. Segundo a Variety, a nova divisão de cinema da empresa, a Ubisoft Motion Pictures, vai então tocar o projeto sozinha. A DMC Film de Fassbender entra como coprodutora.

A ideia é que a Ubisoft e Fassbender definam um roteirista e um diretor para o longa, e só então procurem potenciais distribuidores para lançar Assassin's Creed. Isso deve dar à Ubisoft um controle criativo sobre o filme maior do que normalmente se vê em adaptações de games em Hollywood.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

O manual para beber o dia todo e não parar no hospital

Veja bem, beber o dia inteiro não é saudável. Mas e se você e a patroa se inscreveram para uma degustação de vinhos que dura o dia inteiro, e você quiser fazer valer o dinheiro? Ou se você for convidado para um churrasco de despedida de solteiro do seu amigo, e a festa começar meio-dia? Ou sei lá, se você só estiver a fim de beber todas, mesmo. Exagerar provavelmente não é uma boa ideia. Mas eis aqui algumas dicas para te ajudar a ficar acordado – e, bem, sobreviver.

Você sobreviveu a mais uma longa semana e está na hora do Happy Hour, a coluna do Gizmodo sobre manguaça. Um coquetel cheio de inovação, ciência e álcool. É uma bebedeira científica!

Primeiramente, vejamos como o álcool é metabolizado. De acordo com o Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos:


Depois de o álcool ser ingerido, ele é absorvido principalmente no intestino delgado pelas veias que recolhem sangue do estômago e intestinos e pela veia porta [hepática], que o levam para o fígado. Quando o álcool chega ao fígado, ele entra em contato com enzimas e é metabolizado… O nível de álcool no sangue é influenciado por fatores ambientais (como a velocidade de ingestão de álcool, a presença de comida no estômago, e o tipo de bebida alcoólica) e fatores genéticos (variações nas principais enzimas de metabolização do álcool, o álcool-desidrogenase [ADH] e o aldeído-desidrogenase [ALDH2]).

Entendeu? Beleza.

Será que estamos preparados para o Google Glass

Matérias muito boa do Jezebel.

O brinquedo tecnológico mais falado de 2012 não é um videogame, um iQualquer coisa ou o tablet da Microsoft, e sim o Google Glass. Porque nada parece tão 2030 quanto um computador-com-tela-acoplada-aos-óculos. Nos grandes jornais e portais, ele sempre é tratado como os “óculos do futuro”, e os efeitos especiais do primeiro vídeo de apresentaçãofez fãs de Homem-de-Ferro criarem grandes expectativas. Faltava vê-lo funcionando na prática. Na última semana, em seu grande evento anual, o Google poderia ter gastado todas as forças no novo tablet com um custo-benefício incrível, ou a versão para Androidmais rápida e bonita, mas a gigante preferiu gastar muitos, muitos minutos e uma surperprodução digna de Michael Bay para anunciar que o Glass já estava mais ou menos funcionando, e estaria disponível para alguns desenvolvedores em algum momento de 2013 por US$ 1.500. Os fãs suspiraram, decepcionados, porque queriam o futuro agora. Eu não. Espero que ele morra o quanto antes, na fase de projeto. Para o bem da humanidade.

Eu já tinha minhas reservas em relação ao Google Glass, mas parecia estar sozinho nas críticas: a reação geral dos comentaristas à notícia dos óculos com um HUD era maciçamente positiva. E quem colocava em dúvidas o sentido do Glass ganhava logo a resposta automática que me fez parar de ter vontade de escrever sobre tecnologia: “Se fosse da Apple, você chamaria de mágico”. O argumento mais elaborado vinha na forma de “não podemos criticar o futuro sem saber como é” ou algo assim. Mas bom, acho que podemos criticar uma visão de futuro.

As pessoas de hoje (ao menos as que comentam na internet), parecem tão acostumadas a ter a atenção dividida que querem incorporar este modus operandi a todas as horas acordadas. Se assistimos ao Oscar e tuitamos no smartphone ou jogamos videogame prestando atenção em inúmeros contadores,nada mais normal que um picture-in-picture da vida real. “Pense nas possibilidades! Isso sim é revolucionário!”, diriam os mais empolgados, querendo aumentar o alcance da realidade aumentada.

Pensando videogamísticamente, é claro que há uma real utilidade para o Google Glass em algumas situações: médicos poderiam se beneficiar vendo, durante uma cirurgia, tanto as reações do paciente quanto a microcâmera dentro de uma incisão; militares ou policiais de forças especiais poderão receber informações visuais críticas mantendo o foco no que está à frente. Talvez engenheiros, biólogos e outros consigam usá-lo em situações profissionais, muito específicas e temporárias. Para mim, o ideal é que tudo funciona da mesma forma que um capacete de piloto: acabou o uso, você tira. Como o capacete de piloto, aliás, a ideia está muito longe de ser nova. Em um artigo de 1945, o engenheiro Vannevar Bushescreveu um artigo imaginando um futuro em que os cientistas usariam óculos capazes de fotografar automaticamente “tudo que fosse digno de registro”. Quando estiver funcionando perfeitamente, é o que o Glass pretende fazer.

Mas o que vimos na apresentação cheia de pirotecnia também não foi nada muito novo: pessoas com capacetes ligeiramente menos embaraçosos que registravam coisas “dignas de registro”. O uso demonstrado, de pessoas saltando de para-quedas e andando de bicicleta enquanto transmitiam as imagens para o mundo não foi muito diferente de uma câmera de ação no capacete com um modem nas costas (os paraquedistas tinham roteadores na mochila). Não entendo como uma câmera menor nos óculos pode ser tão incrivelmente diferente ou revolucionária. Mas pelos aplausos e comentáriosinsanamente empolgados em blogs alhures, as pessoas aparentemente acham isso divertidíssimo e o querem hoje.

Mas o problema para mim é que ao fim da demonstração, os Googlers não tiravam os óculos. O que me incomoda profundamente na visão de futuro do Google é que eles acham que alguém fora Sergey Bringostaria de usar isso o tempo todo. Um futuro assim é perturbador. Por vários motivos.

A bela e a fera



Uma bela loira....e uma fera de 630 cavalos!

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