Pages

terça-feira, 17 de maio de 2011

Quem disse que carrinho de controle é brinquedo de criança?

Se tinha uma coisa que eu gostava quando era criança, eram os carrinhos de controle remoto, perdia horas com o brinquedo. A criança crescida do vídeo utiliza os brinquedos para para fazer drift ao estilo "Velozes e Furiosos", e faz muito bem. Divirta-se!



segunda-feira, 9 de maio de 2011

Facebook começa a pagar pelos clicks nos anúncios.

O Facebook lançou nesta quinta-feira um programa que oferece um incentivo financeiro aos usuários que clicarem em anúncios no site. Cada vez que o usuário clicar em um anúncio participante do programa ele receberá créditos, que poderão ser trocados no Facebook Deals, serviço de compras coletivas lançado recentemente pela rede social. As informações são do site Mashable.

Cada anúncio visto pelo usuário renderá um crédito, o que equivale a US$ 0,10 no Facebook Deals (cerca de R$ 0,16). Os anúncios pagos vão aparecer principalmente em jogos. Crowdstar, Digital Chocolate e Zynga estão entre os desenvolvedores de jogos participantes. Pagar para os usuários clicarem em anúncios foi a saída encontrada para aumentar a baixa taxa de visualização de propagandas na rede social. (Via Terra Tecnologia)

Apple por dentro !

Adam Lashinsky, da revista Fortune, investigou e pesquisou obstinadamente por meses, e agora publicou um artigo chamado “Por dentro da Apple”. Um título adequado, já que ele quer revelar o cerne de cultura da Apple: esta é uma empresa onde o fracasso não é uma opção.

A Apple consegue lançar um produto de sucesso (iPod), depois outro (iPhone), e depois mais outro (iPad). Então o que acontece quando algo fracassa? Bem, pra dar uma ideia a você, isto é o que aconteceu com a equipe do MobileMe depois do lançamento fracassado do serviço, em 2008:

De acordo com um participante da reunião, Jobs entrou, vestido em sua camisa preta com gola alta e calça jeans azul, apertou as mãos uma contra a outra, e fez uma pergunta simples: “Alguém pode me dizer o que o MobileMe deveria fazer?” Tendo recebido uma resposta satisfatória, ele continou: “Então por que caralhos ele não faz isso?”

Durante a meia hora seguinte, Jobs repreendeu a equipe. “Vocês mancharam a reputação da Apple”, disse ele. “Vocês deveriam se odiar por decepcionarem uns aos outros.” (…) Imediatamente, Jobs nomeou um novo executivo para comandar o grupo.

De certa forma, Jobs quer colocar o peso da Apple e do sucesso e reputação da empresa nas costas de cada funcionário. Toda a empresa é baseada neste tipo de responsabilidade clara. Eles até têm um termo, para que todos saibam quem é responsável pelo quê: “DRI”, que significa “Indivíduo Diretamente Responsável”. Esse desejo de sempre atribuir responsabilidades com clareza a determinadas pessoas, Jobs sempre conta a vice-presidentes que acabaram de assumir o cargo sobre a diferença entre um faxineiro e um vice-presidente:

O faxineiro pode explicar porque algo deu errado. Cargos seniores não podem. “Quando você é o faxineiro”, Jobs sempre diz a vice-presidentes novos, “os motivos importam.” Ele continua: “em algum momento entre o faxineiro e o CEO, os motivos param de importar.” Esse limite, ele disse, “é atravessado quando você se torna um VP.”

Ou seja, cargos altos simplesmente não têm desculpa se falharem. É uma leitura interessante ver como a Apple é administrada: como ela ainda parece uma startup, uma empresa nova; como há um grupinho dos top 100; como ela permanece ágil; como as grandes decisões que a Apple tomou, documentadas em estudos de caso, ajudam a formar futuros colaboradores, e muito, muito mais. A reportagem completa está na edição de 23 de maio de 2011 da revista Fortune. (Via Gizmodo Brasil)

LinkWithin

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...